Já deixei muita coisa em táxi. Nem sempre tive a sorte de recuperar os meus pertences. Tinha perdido a esperança na humanidade, quando, no fim de 2009, no Rio, um taxista bacana voltou ao aeroporto para devolver o celular que eu havia esquecido.
De volta ao Rio, no Carnaval de 2010, foi a minha vez de encontrar algo: uma máquina fotográfica. Como de costume, estava no banco traseiro de um táxi.
As fotos não dão muitas pistas sobre o dono da câmera, apenas os nomes do casal que celebrou bodas de ouro e o registro de uma dezena de momentos importantes.
Se você conhece Armando, Jandira ou alguma das pessoas que aparecem nas fotos ao lado, poste uma mensagem neste blog.
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